Chegar a Candal é fácil porque
está bem sinalizado, basta seguirmos a direção da serra e vamos ver várias
placas a indicar as aldeias de xisto entre elas - Candal.
Num dia de sol, onde o
azul do céu se junta com o verde da serra e por todo lado se escuta o borbulhar
da água, que mais se pode querer?
É simplesmente bom! É a serra da Lousã!
Apeteceu-me tanto apanhar
cerejas, mas estavam muito altas, então tive que me contentar com a foto delas.
É junto a esta cerejeira que começa um caminho em sentido contrario ao da aldeia para a Cascata do Candal.
Caso não o encontre pode ir pedir informações na primeira casa que vê na foto, no R/c há um café, onde me deram todas as informações.
O caminho é como mostra as imagens, é um percurso de um pouco mais que um quilometro, não é circular, logo aquilo que andar num sentido tem de o fazer de volta, tem percursos a direito, mas também descidas inclinadas.
Todas as imagens pertencem ao percurso, que é feito seguindo o leito do rio, por isso somos acompanhados pela musica natural da água a correr.
Até que chegamos a esta
pedra onde diz cascata, mas agora vem o pior, que é descer até à cascata.
Tenho de descansar e
sentir o ventinho gostoso com cheiro de eucalipto!
Ouve-se a Cascata!
Temos de descer!
Não tomei banho, molhei a
cara, as mãos e os pés, inspirei e expirei, toda aquela energia do lugar
passou um pouco para mim. É tão bom sentir o entrelaço com a natureza!
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